Terça-feira, Outubro 29, 2024
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Engenharia genética sob falsa bandeira

O microbiologista Prof. Dr. Sucharit Bhakdi e o especialista em pulmões e ex-chefe de um departamento de saúde pública, Dr. Wolfgang Wodarg, examinaram criticamente a vacina corona do ARN que deve ser introduzida à pressa.

O Dr. Wodarg escreve: “O que cerca de 200 empresas e consórcios em todo o mundo estão actualmente a investigar e querem comercializar o mais rapidamente possível são, em grande parte, novas e altamente arriscadas intervenções de engenharia genética em processos complexos de comunicação biológica do nosso sistema imunitário. Intervenções que devem ser realizadas em pessoas saudáveis numa escala nunca antes tentada. Durante a excitação da gripe suína e no meio da próxima campanha eleitoral federal de 2009, o lobby da vacina, com a ajuda dos seus representantes dispostos, teve a utilização de ácidos nucleicos recombinantes em humanos escondidos como “vacinação” na Lei dos Medicamentos Alemães. Isto aconteceu na última sessão antes das férias de Verão da campanha eleitoral sem qualquer debate e foi secretamente registado na acta. As empresas e o seu lobby político estão agora a tentar convencer-nos eufemisticamente que se trata de uma vacinação normal. Só se o maior número possível de pessoas pudesse ser “vacinado” seria finalmente possível libertar-nos do fardo ameaçador de uma pandemia mortal. Só quando uma vacinação estiver disponível para todos é que a pandemia terminará, anunciou a Sra. von der Leyen na sua “conferência de doação” em coro com os chefes de governo de quase toda a Europa já na Primavera de 2020″ (O ensaio completo foi publicado por Rubikon em: “Die wahre Seuche“).

Estes são fragmentos de informação genética diferente, que devem ser introduzidos em células humanas como ARN ou ADN de formas igualmente diferentes.

O RNA recombinante, que também é introduzido em células humanas, altera os processos genéticos aí existentes e pode muito bem ser classificado como uma modificação genética das células ou do organismo, porque a modificação genética não se limita a uma modificação directa do ADN. Contudo, o ARN recombinante introduzido nas células não se destina a reproduzir, como os vírus o fazem. Também não faz parte das comunicações celulares ensaiadas e abusa das rotinas de defesa existentes, como os serviços de segurança privada numa esquadra de polícia.

O Prof. Dr. Bhakdi também explicou que é impossível ignorar os processos que podem ser desencadeados no corpo pela vacinação. Não se pode excluir uma deficiência da linha germinal humana, que também pode levar a alterações e danos nas gerações futuras.

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